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As aulas das crianças e as reuniões de trabalho passaram a ser de forma remota e o encontro com os amigos e familiares agora acontece pelas telas. A pandemia do novo coronavírus trouxe uma série de novos hábitos e alguns problemas a serem enfrentados: um deles está diretamente ligado ao uso excessivo das telas, que tem provocado cansaço físico e mental.

 

Andersson afirma que o tempo de conexão com as atividades laborais associadas às demandas de trabalho com as de casa e filhos, tudo em um mesmo espaço, podem provocar um estresse maior. “Os excessos nunca foram favoráveis para a saúde mental. Faz-se necessário procurar um lugar dentro de si, para reunir força e conciliar cada momento e situação. É muito importante a família e ciclos de amizades nesse processo, busca por esse tempo em que se faça outro tipo de coisa que não atividades laborais para fomentar uma estabilidade mental saudável e benéfica”, pondera.

 

Dentro deste processo, o psicólogo lembra que nem todas as pessoas que estão precisando demandar dessas funções, no momento, estão preparadas e assegura que os desafios são muitos, desde a mudança de rotina, adaptação a novas formas de exercer a atividade do dia a dia. “É um momento atípico que estamos vivenciando, bem como uma prática nova diante a necessidade”, reflete.

 

Minimizando os danos – Enquanto houver pandemia e o distanciamento social ainda for a melhor medida para combater a propagação do coronavírus, o home office, as aulas virtuais estarão presente na vida dos indivíduos. Porém, como não se pode fugir dessa realidade, a melhor saída é buscar minimizar os danos ocasionados, organizando melhor o tempo para evitar estafa mental ocasionando fadiga, crises de ansiedade, cansaço crônico e estresse.

 

“Manter uma boa convivência com familiares e procurar aliviar a mente com coisas que favoreçam o bem-estar - ouvir músicas, praticar algum tipo de atividades física nas dependências da sua residência, não se cobrar demais, buscar o equilíbrio para saúde mental, respeitar seus limites- intercalando com suas obrigações e deveres, são alguns dos princípios fundamentais para prevenção”, orienta o especialista. 


Fonte: Radar da Bahia


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